sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Frustração informática

Fiz um copy e perdi um paste...
Escrevi um texto enorme e fiz copy. Entretanto, atendi um telefonema, fiz outro copy e perdi o primeiro paste.
Que frustração.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Uma profissão bonita

Taxista.
Conta um profissional da área que esta é uma profissão bonita. "Nunca se sabe o que vai sair a seguir. Pode ser uma daquelas pessoas que não resposta e ficamos a falar pr'ós botões ou então pessoas com quem é agradável conversar. E a gente sente que está a levar a pessoa onde ela quer e também a melhorar um bocadinho o dia da pessoa."
O Senhor Taxista ostenta orgulhosamente o cartão da profissão. "Já fui muitas coisas: pastor, guardador de pássaros, carpinteiro, pintor, e sempre gostei do meu trabalho. Hoje sou taxista. É uma bonita profissão".

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O ridículo

A importância das coisas tende a ser encarada conforme a disposição. Quando num dia cinzento, a menor coisinha pode tomar proporções gigantescas. E, na realidade, é uma situação tão insignificante que nem sequer deveria ser pensada.
Por outro lado, as pessoas tendem a revelar a sua pequenez nas mais sórdidas situações.
Procuro não reagir a estas situações e superá-las sem lhes dar importância. Na realidade, são insignificantes.
Afinal, sobre o que é isto?
Insignificâncias, afinal!
Para quê dar-me ao trabalho?!?

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

A importância do contexto


Recebeu uma SMS da mãe, com o texto "Bom dia. Ludopatia é a doença da dependência do jogo. Bjs".
Olhou bem para o telefone, rebuscou na sua memória o contexto da mensagem, mas nada lhe ocorria. Já preocupada, por não compreender o alcance da SMS, responde com nova mensagem temperada com uma sensação esquisita.
O telefone não tarda a tocar para desfazer o equívoco. Ludopatia era o tema de uma reportagem e a mensagem servia apenas para partilhar o conhecimento adquirido, por entre gargalhadas ruidosas, provocadas pela mensagem da filha: "Bom dia... mas eu não jogo, mãe..."

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Se eu governasse

Considero-me uma pessoa muito prática para quem desenvolvimento está associado à comodidade pessoal.
Por outro lado só valorizamos o que já experimentámos, não é?
Lembrava-me vagamente - tipo pré-historia - de usar botijas de gás em casa para os banhos e cozinha.Depois veio o gás canalizado e o passado tornou-se tão remoto que não me passou pela cabeça voltar a viver de outra forma. Entretanto passei a viver noutra terra e lá voltei às botijas... porque o gás canalizado está confinado a algumas partes do país das quais não faz parte a zona onde actualmente habito. Assim, vivo apavorada com a possibilidade de estar a tomar banho, o gás acabar e eu ficar para ali a tremer de frio, acabando num banho de água gelada. Hão-de admitir que é extremamente desagradável!
Se eu governasse mandava canalizar o gás pelo país todo. Haja coerência - desenvolvimento é a comodidade da população,ou não é? Tenho reflectido muito nas vantagens ou desinteresse do TGV... Vai aumentar a minha comodidade? E o Aeroporto?
Eu até gosto tanto de andar de avião e desembarcar na Portela e nem penso alterar os meus hábitos.